Conforme vamos envelhecendo, o risco de arritmias atriais aumenta, especialmente depois dos 60 anos. Pressão arterial alta e doença arterial coronariana estão associadas com arritmias atriais, assim como com outras condições cardíacas e pulmonares, como doença pulmonar crônica, doença das válvulas cardíacas e insuficiência cardíaca.
Pessoas sem doença cardíaca podem desenvolver arritmia por causas desconhecidas, mas os fatores de risco podem incluir:
- Estresse emocional
- Consumo de álcool, cafeína, remédios e tabaco
- Alguns medicamentos de prescrição, como certos medicamentos para gripe, tosse e alergia, e antidepressivos
Além disso, determinadas condições estão presentes desde o nascimento, como na síndrome de White-Parkinson-White, em que um grupo de batimentos cardíacos arrítmicos é causado por vias de condução elétrica extra entre os átrios e os ventrículos.